O Fundo Monetário Internacional (FMI) classificou Hong Kong como o atual centro financeiro, considerando-se a escala global de avaliação. A informação foi divulgada em 9 de junho de 2020. Além de sua relevância para a economia asiática, conforme reportado pelo Portal de Notícias Terra, representantes da entidade monetária destacaram que trata-se de algo de importância para todos os outros países. Conforme a publicação, ainda que a China atravesse situações de crise em outros segmentos, sua saúde financeira é algo positivo que vem ocorrendo
Uma reunião realizada com o emprego de teleconferência foi empregada pelo FMI para se debater os fatores que levaram o país chinês a este ponto favorável de sua economia. Para o executivo que responde pela vice-presidência do órgão, Geoffrey Okamoto, Hong Kong possui uma estrutura administrativa robusta, que tem como base um sistema financeiro igualmente fortalecido.
Okamoto explicou também que o sistema monetário local se processa por meio de regras bastante acertadas. Esse conjunto de fatores faz, segundo ele, com que os demais países do mundo consigam ter uma interpretação bastante clara acerca de suas diretrizes. O executivo assinalou que é de interesse do órgão que Hong Kong permaneça com a classificação de centro financeiro, já que isso pode ser salutar também para outras nações.
Há a estimativa por parte da própria entidade quanto à divulgação de informações referentes ao que as autoridades financeiras esperam para o mundo. Isso, segundo o executivo, deverá acontecer até o final do mês de junho de 2020. Vale lembrar que, por conta do isolamento social o FMI retardou a entrega de alguns levantamentos que são típicos da instituição.
O executivo também discorreu a respeito da retomada econômica que deverá ser feita por cada uma das nações tão logo o isolamento social possa ser flexibilizado. Segundo ele, cada país precisará de medidas peculiares, que deverão levar em conta a realidade de cada localidade, precisando de readequações conforme as demandas de cada área. Em relação aos países asiáticos, ele ressaltou que estes contaram com ações para amortecimento dos impactos causados pela crise de dimensões globais, tratando-se de bons exemplos para o restante do mundo.
Saiba mais: