Em 2009, ele lançou a Smart Fit, uma rede de academias projetada para oferecer serviços de alta qualidade a preços acessíveis. O conceito foi desenvolvido para atrair não apenas os frequentadores de academias tradicionais, mas também novos usuários que nunca haviam considerado ingressar em uma academia. Com essa abordagem, a Smart Fit rapidamente se destacou no mercado brasileiro e abriu caminho para sua expansão internacional.

O Modelo de Crescimento da Smart Fit

O crescimento acelerado da Smart Fit é um reflexo da escalabilidade de seu modelo de negócios. Priorizando serviços essenciais e eliminando itens supérfluos, a empresa conseguiu reduzir custos operacionais e oferecer mensalidades significativamente mais baixas do que as academias tradicionais. Essa estratégia atraiu uma base de clientes diversificada e permitiu que a marca se expandisse rapidamente.

Além disso, a padronização foi fundamental para o sucesso da Smart Fit. Cada unidade seguiu um design e uma estrutura operacionais consistentes, garantindo uma experiência uniforme para todos os membros, independentemente de sua localização. Até meados de 2024, a rede já havia se estabelecido em mais de 1.500 locais, espalhados por 15 países, e acumulava cerca de 4,6 milhões de membros ativos.

Expansão Internacional e Impacto Econômico

Sob a liderança de Edgard Corona, a Smart Fit se tornou a maior rede de academias da América Latina. A expansão internacional foi conduzida com base em uma análise detalhada das demandas regionais, permitindo que a marca se adaptasse às condições econômicas e culturais de mercados como México, Colômbia e Chile.

O impacto da Smart Fit também se refletiu na economia regional. A expansão criou milhares de empregos, desde funções administrativas até o recrutamento de treinadores e equipes de suporte. Além disso, ao tornar o fitness mais acessível, a empresa promoveu um estilo de vida mais saudável para milhões de pessoas, influenciando positivamente comunidades em toda a América Latina.

Parcerias Estratégicas e Sucesso Financeiro

O crescimento da Smart Fit foi impulsionado por parcerias estratégicas e um planejamento financeiro sólido. Investidores como GIC e CPPIB desempenharam um papel crucial ao fornecer recursos para financiar a expansão da empresa. Esses investimentos ajudaram a Smart Fit a adquirir novas unidades, ampliar seu portfólio e desenvolver estúdios especializados.

Outro marco importante foi a abertura de capital na bolsa de valores B3, em 2021. Essa iniciativa destacou a estabilidade financeira da empresa e possibilitou o reinvestimento dos fundos em infraestrutura e crescimento de mercado. Até 2024, a rede alcançou uma receita anual de mais de R$5 bilhões, refletindo o sucesso de seu modelo de negócios acessível e escalável.

A visão de Edgard Corona foi fundamental para a trajetória da Smart Fit, consolidando a empresa como referência no setor fitness e redefinindo a forma como o público acessa serviços de saúde e bem-estar.

“Segundo o levantamento, as experiências vivenciadas em uma viagem são a maior motivação de praticamente 9 em cada 10 turistas brasileiros. O contato com a natureza e o ecoturismo estão entre os maiores interesses desse público (57%) e quase 70% buscam por momentos de relaxamento”, frisou a Agência Sebrae de Notícias (ASN) que falou sobre o assunto no último dia 16 de outubro.

Para a analista de Competitividade do Sebrae, Germana Magalhães, o fortalecimento desse perfil do turista, tanto nacional quanto estrangeiro, é muito positivo para o país. Ela também acentuou que, conforme apontam os dados do levantamento do Sebrae, os brasileiros estão em sintonia com o comportamento do mercado global nesse sentido, que também tem tido expressiva alta em termos de turismo de experiência.

“Motivado principalmente pelo impacto do período de isolamento social gerado pela pandemia, o ato de viajar se fortaleceu como uma atividade exploratória, com foco em experiências para se aproveitar o melhor de cada lugar. Essa atitude tornou-se fator determinante para a escolha, inclusive, dos destinos”, explicou Magalhães. 

A analista do Sebrae lembrou, ainda, que o Brasil é um país rico e diverso em termos de natureza, oferecendo “atrativos que vão da floresta Amazônica às praias, do Pantanal às serras gaúchas”. Além disso, “temos também um povo com uma cultura única”, complementou ela.

Conforme o que reportou a ANS, dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas revelam “que o ecoturismo já é ofertado em 66% das empresas dessa indústria e que a busca pelo turismo de experiência vem crescendo na ordem de 30% ao ano”.

A reportagem completa da Agência Sebrae de Notícias traz mais informações sobre o tema. 

De acordo com o que explicou o Instituto, a alta do IAEmp observada no mês de agosto resultou da contribuição positiva de cinco dos sete componentes do indicador. “Entre os destaques estão o indicador de Situação Atual dos Negócios da Indústria, que contribuiu com 0,6 ponto, o indicador de Emprego Local Futuro do Consumidor, com 0,4 ponto, e os indicadores de Emprego Previsto [da Indústria] e Tendência dos Negócios da Indústria, com 0,3 ponto cada”, elencou a entidade. 

Ainda no campo positivos, está o Emprego Previsto de Serviços (0,1 ponto); e, em estabilidade, o indicador de Situação Atual dos Negócios de Serviços (0,0 ponto). Já a única contribuição negativa, dentre os componentes, foi do indicador de Tendência dos Negócios de Serviços (-0,2 ponto). 

Conforme o que enfatizou o economista do FGV Ibre, Rodolpho Tobler, o avanço de agosto do Indicador Antecedente de Emprego o mantém em trajetória favorável — “com recuperação consistente nos últimos dez meses, registrando apenas uma queda nesse período e acumulando alta de mais de oito pontos”, frisou Tobler. “Apesar da melhora em sequência, a velocidade tem se mostrado um pouco mais lenta, sugerindo que a geração de vagas deve seguir em ritmo mais brando também. O cenário macroeconômico mais favorável e a melhora da atividade econômica mais disseminada entre as atividades nesse ano, ajudam a explicar esse momento mais favorável do indicador”, salientou o economista. 

A íntegra da publicação do Instituto Brasileiro de Economia da FGV contém essas e demais informações sobre a evolução do IAEmp. 

“Essa redução das geleiras afeta principalmente o fornecimento de recursos hídricos nas comunidades dos altos Andes”, alertou o diretor do Instituto del Bien Común — organização que lidera o MapBiomas Peru — Renzo Piana.

As notícias do mapeamento do MapBiomas Peru a respeito das mudanças no uso da terra nas últimas quatro décadas também são de que houve perda de cerca de 4,1 milhões de hectares de vegetação natural (4% de sua extensão inicial) — incluindo ecossistemas de florestas, arbustos, pastagens, pastos e manguezais. “Essas mudanças na cobertura natural estão associadas à expansão das atividades humanas, como agricultura, mineração, aquicultura e infraestrutura, que até 2022 aumentaram em 4,2 milhões de hectares”, explicou a publicação do dia 29 de fevereiro.

O MapBiomas Peru ainda constatou que, entre os anos de 1985 e 2022:

• A Amazônia peruana perdeu 2,64 milhões (4%) de hectares de vegetação natural; e
• A floresta seca equatorial, um bioma vital para a população da costa norte do país, perdeu cerca de 5% de sua extensão. 

“O monitoramento também alerta para as transformações que estão ocorrendo nas áreas costeiras, apontando para a perda de 617 ha de manguezais entre 1985 e 2022. Além disso, foi detectado um aumento de 5.000 hectares na área dedicada à aquicultura no período analisado”, destacou, ainda, o portal brasileiro do MapBiomas.

Todas essas e demais informações sobre o tema podem ser encontradas na íntegra da publicação feita no dia 29 de fevereiro. 

• As chaves Pix cadastradas;
• Os empréstimos e financiamentos;
• As contas e relacionamentos em bancos (CCS)
• Os cheques sem fundos; e 
• Os dados de compra ou venda de moeda estrangeira. 

O montante de relatórios emitidos no ano passado se trata de “um expressivo aumento de 64% ante os 13,1 milhões de relatórios de 2022”, acentuou o BC — que também lembrou que, em 2020, esse número foi de apenas 3 milhões. “A procura pode ser atribuída à maior preocupação das pessoas com fraudes e golpes como também à reformulação dos relatórios, que tornou a linguagem mais simples e acessível para o público”, ponderou a entidade.

As notícias do Banco Central ainda são que o Relatório de Empréstimos e Financiamentos foi o serviço mais procurado em 2023, dentro do Registrato, com uma média de 700 mil documentos emitidos por mês. Nessa categoria, o usuário consegue consultar todas as dívidas que tem com bancos e financeiras. “Você pode verificar o saldo devedor e o tipo de operação de crédito, se a dívida está em dia ou em atraso, e outras informações”, detalhou a entidade.

O BC também antecipou que está trabalhando em duas novidades para o Registrato: “redesenho da jornada do usuário, inclusive para melhorias de acessibilidade; e notificação dos usuários nos casos de abertura e encerramento de conta em instituições autorizadas pelo BC, esta em parceria com a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos”, contou. 

A reportagem completa do Banco Central do Brasil apresenta essas e demais informações sobre o assunto. 

Os dados foram divulgados no final de dezembro, dia 26, pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo. Conforme o que apontou a entidade, a marca de 2023 ficou atrás apenas das apreensões de 2020 e 2021. Outro destaque da SSP referente aos primeiros 11 meses de 2023 foi o crescimento de 6% no número de pessoas presas e apreendidas, totalizando 172.223 — montante esse que era de 162.468 no mesmo período de 2022. 

Além disso, outras estatísticas apresentadas pela entidade, foram que, no estado de São Paulo: 

• Em novembro de 2023, 5.639 veículos foram recuperados, 55,2% a mais do que no mesmo mês de 2022; 
• No acumulado de janeiro a novembro de 2023, foram recuperados 43.274 veículos, o que significa uma alta de 13,4% em relação ao mesmo período de 2022; e
• Nos primeiros 11 meses de 2023, o número de armas ilegais recolhidas (10.487) subiu 12,6% ante os mesmos 11 meses de 2022.

As notícias da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo ainda são de que, em termos de ocorrências, os roubos (com ameaça e violência) de veículos caíram 22,2% em novembro, ante novembro de 2022 — no acumulado do ano, houve queda de 9%. “Os furtos [sem violência] de veículos, por sua vez, também tiveram queda significativa em ambos os comparativos. Em novembro a redução foi de 10,4%. No acumulado do ano a queda ficou em 2,2%”, acrescentou a entidade. 

Já “os índices de homicídios dolosos caíram 4,1% em novembro”; enquanto, “no acumulado do ano, a queda foi ainda maior, de 10,9% na comparação com o ano passado”, completou a SSP.

Todos esses, bem como demais dados sobre o assunto podem ser encontrados na reportagem completa publicada no portal da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. 

A pesquisa do Instituto Datafolha ouviu 2.074 pessoas acima dos 16 anos de idade, em 146 cidades brasileiras, nos dias 7 e 8 de julho.

Em reportagem sobre o assunto, publicada no mesmo dia 15 de julho, o G1 reportou que, durante a pandemia de Covid-19, “o Brasil bateu recorde de desemprego, com índice de 14,7% em 30 de junho deste ano”.

“São 14,8 milhões de brasileiros desempregados. Além disso, o País ainda tem 3,3 milhões de ocupados a menos em relação ao contingente pré-pandemia”, acentuou o portal de notícias. “Parte dos brasileiros ainda passou a depender do Auxílio Emergencial para pagar o aluguel e comprar alimentos — o valor foi reduzido neste ano. Os preços do supermercado subiram, e os brasileiros trocaram a carne pelo ovo. Itens como arroz, óleo de soja e gás também tiveram alta”, acrescentou o texto.

A matéria do G1 ainda destacou que, durante a pandemia do coronavírus, cresceu o número de brasileiros que vivem na extrema pobreza. A classe média, por sua vez, voltou ao menor patamar em mais de dez anos em relação ao total da população do País.

O Datafolha

Segundo o que destaca o portal institucional do Datafolha, o Instituto é, atualmente, “um dos mais importantes institutos de pesquisa de opinião do Brasil”. Em sua filosofia de trabalho, a entidade “alia rigor técnico, ousadia e transparência na execução dos projetos”, ressalta também a página online.

Saiba mais sobre o Datafolha no site do Instituto de pesquisa.

“Apesar de ainda se encontrar 12,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011, o setor industrial vem ampliando a distância em relação às perdas registradas no início da pandemia [de Covid-19], de março a abril de 2020, que acumularam -27,1%”, acentuou o Instituto Brasileiro. A entidade ressaltou, contudo, que apesar do comportamento positivo em janeiro, ele ainda foi menor “do que vinha sendo registrado nos meses anteriores e também menos disseminado entre as atividades”.

“Observamos a manutenção do comportamento positivo do setor industrial, mas com desaceleração no seu ritmo no mês de janeiro. Em abril do ano passado, a diferença para o patamar recorde era de -38,8%. Agora estamos mais perto (-12,9%), mas ainda com uma perda de dois dígitos. Porém, também chama atenção neste mês a quantidade de ramos que ficaram no campo negativo, que foram maioria (14 de 26), um comportamento que não foi observado nos meses anteriores dessa sequência de nove meses de crescimento”, chamou a atenção o gerente da PIM, André Macedo.

A pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ainda acentuou que duas das quatro grandes categorias econômicas, bem como 11 dos 26 ramos analisados pelo estudo, mostraram crescimento na produção. “Entre as atividades, a influência positiva mais relevante foi assinalada por produtos alimentícios, que avançou 3,1%, eliminando, assim, parte da redução de 11,0% acumulada nos três últimos meses de 2020”, escreveu a Pesquisa Industrial Mensal.

Por outro lado, entre as 14 atividades que apontaram recuo na produção, foi a metalurgia — que registrou uma queda de 13,9% em janeiro — que “apontou o principal impacto negativo nesse mês, interrompendo, dessa forma, seis meses de taxas positivas consecutivas”, acrescentou a pesquisa.

Para mais informações sobre o assunto, acesse a PIM na íntegra.

Em 2019, os EUA tinham registrado um crescimento de 2,2% no seu Produto Interno Bruto (PIB) — e, um ano antes, em 2018, o crescimento havia sido de 3,0%.

“A queda no PIB do ano passado refletiu recuos em gastos dos consumidores, exportações, investimentos em investimentos privados, investimentos fixos não residenciais e gastos de governos locais. Eles foram parcialmente compensados por aumentos nos gastos do governo federal, e investimentos fixos residenciais”, destacou o portal G1, em reportagem sobre o assunto, publicada no mesmo dia 28 de janeiro.

Em termos específicos de gastos de consumidores, o BEA acentuou que a queda nesse sentido veio especialmente do setor de serviços — principalmente nos segmentos da alimentação e acomodação, da saúde e da recreação. “Já a queda nas exportações foi registrada tanto em serviços (destaque para viagens) quanto em bens (especialmente bens de capital não automotivos)”, acrescentou o G1.

A matéria ainda ressaltou que o gigantesco plano de estímulo dos Estados Unidos, no valor de cerca de 2,2 trilhões de dólares, que foi adotado já no mês de março de 2020 — logo que começou a pandemia de Covid-19 — “permitiu que os americanos enchessem suas carteiras no início da crise”. Todavia, o encerramento dessas medidas de ajuda, segundo a agência de notícias francesa France Presse, obrigou a população a usar essa economia para despesas básicas, frisou o texto do G1.

“As desigualdades, já fortes no País, se agravaram nos últimos meses. O novo presidente, Joe Biden, e sua secretária do Tesouro, Janet Yellen, prometeram enfrentar o problema e torná-lo uma prioridade”, completou o portal de informações.

Veja o histórico de eleições do PT em capitais brasileiras desde a redemocratização

• Em 1985: uma eleição — em Fortaleza, capital do Ceará;
• Em 1988: três eleições — em Porto Alegre, capital do Rio grande do Sul; em São Paulo, capital do estado de São Paulo; e em Vitória, capital do Espírito Santo;
• Em 1992: quatro eleições — em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais; em Goiânia, capital de Goiás; em Rio Branco, capital do Acre; e, novamente, em Porto Alegre;
• Em 1996: duas eleições — em Belém, capital do Pará; e em Porto Alegre;
• Em 2000: seis eleições — em Aracaju, capital do Sergipe; em Recife, capital de Pernambuco; em Belém; em Goiânia; em Porto Alegre; e em São Paulo;
• Em 2004: nove eleições — em Macapá, capital do Amapá; em Palmas, capital de Tocantins; em Porto Velho, capital de Rondônia; em Aracaju; em Fortaleza; em Belo Horizonte; em Rio Branco; e em Vitória;
• Em 2008: seis eleições — em Fortaleza; em Palmas, em Recife; em Porto Velho, em Vitória; e em Rio Branco;
• Em 2012: quatro eleições — em João Pessoa, capital da Paraíba; em Goiânia; em Rio Branco; e em São Paulo;
• Em 2016: apenas uma eleição — em Rio Branco;
• 2020: nenhuma eleição.

Panorama geral Considerando os municípios brasileiros de forma geral, sem ser apenas as capitais, o PT elegeu, em 2012, 637 prefeitos em todo o País. Número que caiu bastante em 2016, passando para 254 prefeituras; e em 2020 para apenas 183 prefeituras — ano em que o Partido dos Trabalhadores ocupa a 11ª posição entre os partidos, em termos de número de prefeituras conquistadas.